No atual contexto social em que vivemos as novidades tecnológicas e a rapidez de informações trazem um grande desenvolvimento e progresso para a educação como um todo.
Hoje as crianças já nascem e desenvolvem-se num mundo formatado pelas TIC-Tecnologias da Informação e Educação com computadores, mídia televisiva com imagens multidimensionais. Mas, quando nos referimos à rede pública de ensino, as informações dão-se de forma lenta e resistente por parte dos profissionais da área. Contudo, não pode-se colocar a responsabilidade somente sobre os ombros dos professores é estritamente necessário que haja o engajamento da sociedade e a criação, elaboração e implementação, por parte de governos comprometidos com um trabalho sério, de políticas públicas para o setor educacional, tendo em vista a associação da educação com a informática permitindo que o indivíduo por sua vez possa estabelecer interação com o meio que o cerca e outrem, pois quanto maior for a interação mais conhecimento é possível de se construir.
Por esse motivo, os códigos de conduta e os valores sócio-culturais estão sempre numa constante reestruturação.
Assim, para construtivistas e interacionistas o desenvolvimento cognitivo é um processo de internalização, a aprendizagem ocorre quando uma nova informação ancora-se em conceitos ou proposições relevantes prescritos na estrutura cognitiva do indivíduo. Já para Toro(1996), o conhecimento estará materializado nos livros, computadores, vídeos, filmes, fibras óticas. O que a criança precisará é de ter capacidade para localizar, acionar e utilizar essa informação acumulada-sexto código.
Pelo exposto fica claro que a interação professor-aluno-espaço-conhecimento é fundamental para o ensino e a aprendizagem de crianças e jovens capazes de participar mais produtivamente da sociedade no século 21.
Imagem disponível em: http://verainfedu.files.wordpress.com/2008/10/blog.jpg
Acesso em:06/07/09